terça-feira, 12 de agosto de 2008

A lambreta no bote

A empolgação foi tamanha que logo pegaram a lambreta colocaram num bote e a levaram por rio numa pequena venda (Armazém) onde era o “centro” da pequena vila.
Meu pai conta que aquilo foi feito não como promoção mas como forma de compartilhar com todos algo que era eletrizante e fantástico para a região.Todos perguntavam sobre a viagem e sobre tudo, alem é claro de querer dar uma volta.
Era a magia do interior que não existe mais. A TV e a Internet mataram esta magia.
Dizem que a carga genética algumas vezes pula uma geração, mas acho que no meu caso ela poderá pular a próxima mas, me desculpem, não na minha vez.

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