quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Eu e a Transamazônica


Quando adolescente e jovem fui meio militante. Gritei que a Amazônia é nossa. Que a Transamazônica ia destruir a cultura indígena, levaria doenças aos indios. Discutíamos que a estrada levaria progresso e destruiria a floresta (Assunto atè hoje em pauta).
Existia um boato que as empresas que trabalhavam nesta estrada podiam explorar um quilometro de floresta adentro de cada lado da rodovia e que isso também destruiria a floresta.
Eu tinha uma ideologia de que mudaríamos o mundo. Tenho ela até hoje, a diferença é que hoje sei que não da. Mas a estrada continua lá e a floresta também, com a diferença de que em quantidade bem menor do que na época de minha indignação.
Já se passou de 20 a 25 anos desde as primeiras historias e a curiosidade ainda me instiga e me alimenta

Um comentário:

Ricardo Cyrillo Gutierrez disse...

Vantuir,
Desde adolescente, tenho o gosto pela aventura e em especial com motos. Tenho 42 anos, também vivo em Fpolis, e acho que temos gostos em comum. Recebi seu DVD, emprestado de um amigo (Adriano Zanardo) e adorei sua aventura. Na verdade, venho planejando uma grande viagem de moto, e sua história me deu ainda mais estímulo para realizar. Vc deve ter feito um planejamento. Pode me dar dicas? Visite também, meu blog. eutavaviajando.blogspot.com
Abraço,
Ricardo